A Microfisioterapia é uma técnica de terapia manual desenvolvida na França na década de 80, pelos fisioterapeutas e osteopatas Daniel Grosjean e Patrice Benini.
Seu embasamento teórico e científico iniciou-se pelo estudo e revisão criteriosa das seguintes áreas:
Embriologia, Ontogenia, Filogenia e Anatomia.
Por meio destes estudos desenvolveram mapas corporais específicos, que refletem os traços de uma disfunção causada por um agente agressor (trauma físico, emocional ou tóxico) e que o organismo não conseguiu se recuperar, esta informação estará armazenada na memória do tecido, atrapalhando o bom funcionamento corporal.
Seguindo esses mapas o fisioterapeuta através da micropalpação (recebe esse nome pela forma sutil que é aplicada), procura no corpo do paciente o local onde foram instaladas essas memórias celulares, que são a causa primaria do sintoma em questão, ao encontrar esse ponto específico será aplicado um estimulo manual desencadeando assim o processo de eliminação.
Em um primeiro momento acontece a anamnese, momento em que o paciente expõe sua queixa e sintomas e o fisioterapeuta realiza a avaliação. Após esse primeiro momento, com o paciente deitado na maca e vestido, o fisioterapeuta aplica a técnica, seguindo os mapas corporais e realizando os estímulos necessários.
Com o final da sessão se inicia o processo de eliminação e reorganização dos tecidos corporais, esse processo precisa de tempo, por essa razão é necessário um intervalo entre 30 e 60 dias para uma nova sessão. Recomenda-se a ingestão de bastante água e a não realização de esforço físico excessivo por 48 horas, afim de facilitar o processo. É possível surgirem reações após a sessão devido os ajustes que o organismo estará realizando, essas reações tendem a ser leves ou mesmo imperceptíveis e desaparecerão espontaneamente em poucos dias.
A microfisioterapia é uma técnica de terapia complementar e não se opõe a medicina ou fisioterapia convencional.
É indicada para qualquer idade (de bebês à idosos) ou patologia. Podendo atuar em diversas queixas como:
Alterações de humor, ansiedade, depressão, dificuldade de concentração, fobias, distúrbios do sono, enxaquecas, alergias, distúrbios hormonais, dores crônicas, distúrbios físicos (constipação, azia…), traumas emocionais e físicos.
Assim como atuar de forma preventiva
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